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"ficar firmes contra as ciladas do Diabo. “nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais." Ef : 6

quinta-feira, 26 de abril de 2012

CURA-ME


"Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, chegou-se a ele um centurião e rogou-lhe: Senhor, o meu criado az em casa paralítico, padecendo horrivelmente. Disse-lhe: eu irei curá-lo. Mas o centurião respondeu: Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa; mas dize somente uma palavra e o meu criado há de sarar. Porque também eu sou homem sujeito à autoridade e tenho soldados às minhas ordens, e digo a um: vai ali, e ele vai; a outro: vem cá, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz. Jesus ouvindo isto admirou-se e disse aos que o acompanhavam: Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé. (Mateus, VIII, 5-13.)
Na verdade uma das mais belas passagens de fé da bíblia e de grande emoção me emociona muito quando a ouço, a ouvimos todas às vezes quando vamos à missa.  Por isso quero acreditar que é o espirito de Deus que habita nela, que o que Jesus pregou quando em cima dessa terra tocou e ainda toca, mas que naquela época mudou a vida de tantas pessoas, não importando a classe nem a autoridade, mostra a fragilidade e toda dor mesmo vindo de um centurião, com tanto poder sobre seus subordinados, mas que por dentro tinha muita dor, dor essa, vazio este, que viu em Jesus a “cura” para o seu espirito, espirito de compaixão ali para seu criado que jazia enfermo em sua casa e que o seu sofrimento também lhe trazia muita dor. Uma autoridade de Jerusalém que mesmo assim disse: “Senhor” reconhecendo ali, Jesus como seu salvador.  Reconhecendo as suas fraquezas e impurezas da sua vida ali tão explicitas de um homem que já havia pecado deveras vezes, que vivia uma vida que não era digna assim mas que viu no espirito de Jesus essa cura que não era apenas para seu criado, mas que era também para ele mesmo. Reconheceu  que não era nada.  Suplica então em um gesto de humildade, humilhação perante Deus, “não entres em minha casa Senhor, Pois não sou digno de que entre nela, em minha vida sempre fui um homem pecador, mas perante ti, venho te pedir; não quero mais pecar, mas acredito que tu és o Senhor e que apenas com uma palavra, apenas uma, Tudo ficará bem! Jesus viu ali uma fé sem igual, que nunca havia visto antes, pois mesmo ele disse “Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé “.   
Quem de nos não queria uma visita de Jesus em nossas casas, quantas vezes pedimos isso? O que te levaria a negar a presença de Jesus em sua casa? Na verdade o que você faria se estivesse agora perante Jesus, perante sua presença, não tremeria toda a terra perante ti? Haveria pecado ou dor que não houvesse de cair derramado em lagrimas? Poderias tu ficar de pé diante dele? O que dirias a ele? 
Louvamos-te Senhor, e queríamos também poder ter tido esse contato real e “carnal” pessoal contigo como esse centurião, mas hoje te pedimos visita a nossa casa, não somos dignos, mas cura-me senhor livra-me de todo sofrimento, tende piedade de mim Amém.

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